tag:blogger.com,1999:blog-21735805882678475752024-03-08T07:18:02.027-08:00Endometriose - Causas e sintomas de endometriosebakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-6816890558026223652016-08-04T11:54:00.000-07:002016-08-04T03:59:53.603-07:00Causas de endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A causa da <a href="http://www.saudecomdieta.com/2016/05/endometriose.html" target="_blank">endometriose</a> é desconhecida. Uma teoria refere que o tecido endometrial é depositado em locais incomuns devido ao retorno de fluxo menstrual para as trompas de Falópio, cavidade pélvica e abdominal durante a menstruação (denominada menstruação retrógrada). A causa da menstruação retrógrada não é claramente compreendida. Mas menstruação retrógrada não pode ser a única causa da endometriose. Muitas mulheres têm menstruação retrógrada em graus variados, mas nem todas elas desenvolvem endometriose.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Outra possibilidade refere que as áreas que revestem os órgãos pélvicos possuem células primitivas que são capazes de crescer noutras formas de tecidos, tais como as células do endométrio (este processo é denominado metaplasia celómica).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">É também provável que a transferência direta de tecidos endometriais durante uma cirurgia possam ser por vezes responsáveis, devido a cicatrizes cirúrgicas (por exemplo, a episiotomia ou cicatrizes cesariana). A transferência de células do endométrio através do sistema linfático ou corrente sanguínea é a explicação mais provável para os raros casos de endometriose que se desenvolvem no cérebro e noutros órgãos distantes da pélvis.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Finalmente, existe evidência que mostra alternâncias na resposta imunitária em mulheres com endometriose, o que pode afetar a capacidade natural do corpo em reconhecer e destruir qualquer crescimento mal direcionado do tecido endometrial.</span><br />
<div>
<br /></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-20342711834622103362016-01-09T16:27:00.000-08:002016-01-09T08:31:44.847-08:00Classificação da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os locais comuns da endometriose são ovários, peritônio pélvico e a área entre o útero e o reto (septo retovaginal). Sendo menos comum no intestino, bexiga, diafragma, vagina e parede abdominal. Dependendo da área afetada será classificada por uma subcategoria do CID-10:</span></div>
<ul>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose do útero</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose do ovário</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose da trompa de falópio</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose do peritônio pélvico</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose do septo retovaginal e da vagina</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose do intestino</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose em cicatriz cutânea</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outra endometriose</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endometriose não especificada</span></div>
</li>
</ul>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><h2 style="text-align: left;">
<span style="font-weight: normal;">Estágios de endometriose</span></h2>
<div>
Um número de diferentes sistemas de classificação têm sido desenvolvidos para a endometriose. Embora o estágio (extensão) de endometriose não se relacione com a gravidade dos sintomas clínicos, pode ser útil para prever as chances de fertilidade de uma mulher.</div>
<div>
Normalmente, a endometriose é classificada como mínima, leve, moderada ou grave com base em observações visuais na laparoscopia. Doença mínima é caracterizada por implantes isolados e não há adesões significativas. Endometriose leve consiste em implantes superficiais com menos de 5 cm em agregados sem adesões significativas. Na doença moderada, implantes múltiplos e cicatrizes (adesão) em torno dos tubos e ovários podem ser evidentes. A doença grave é caracterizada por vários implantes, incluindo grandes endometriomas ovarianas, juntamente com adesões espessas.</div>
<div>
<br /></div>
</span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-85456806280184206352016-01-03T10:20:00.000-08:002016-01-03T04:53:50.201-08:00Endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A endometriose é a presença de tecido semelhante ao endométrio, com glândulas e estroma, fora da cavidade do útero. É uma causa importante de dor pélvica e infertilidade feminina podendo comprometer a qualidade de vida e levar ao desgaste físico e mental das pacientes acometidas, especialmente porque são frequentes as falhas e atrasos do diagnóstico, assim como as recidivas sintomáticas.<br />A endometriose é encontrada em mulheres de todos os grupos étnicos e sociais. Ocorre na fase reprodutora e na pós-menopausa imediata, o que apoia a idéia da sua dependência estrogênica.<br />
A etiologia da endometriose é incerta. As teorias que buscam explicar sua patogenia podem ser organizadas em três grandes grupos:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">(1º) o primeiro inclui a teoria do transplante do endométrio, engloba as teorias da menstruação retrógrada (proposta por Sampson em 1927), da disseminação do endométrio por transplante mecânico iatrogênico e disseminação hemática e linfática;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">(2º) o segundo grupo refere ao desenvolvimento in situ, inclui a extensão direta através do miométrio e a metaplasia celômica, considera que resquícios celulares embrionários sob indução hormonal ou traumática sofreriam modificações estruturais, funcionais e proliferariam sob o peritônio com um aspecto endometrióide;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">(3º) o terceiro grupo seria a combinação do transporte e do desenvolvimento in situ, levando a </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">reprodução do endométrio em locais anômalos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<h2>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: normal;">Endometriose é uma doença</span></h2>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
A endometriose é uma doença em que o tecido que forma o revestimento do útero cresce fora da sua cavidade uterina. O revestimento do útero é chamada de endométrio.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A endometriose ocorre quando o endométrio cresce em seus ovários, intestino, e os tecidos que revestem sua pélvis. É incomum que o tecido endometrial possa espalhar além de sua região pélvica, mas não é uma situação impossível. O tecido endometrial que cresce fora do útero é conhecido como um implante endometrial.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As alterações hormonais do seu ciclo menstrual afetam o tecido endometrial podendo colocá-lo fora do lugar. Isso significa que o tecido vai crescer, engrossar, e quebrar. Ao longo do tempo, o tecido não tem para onde ir e fica preso em sua pélvis.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Este tecido preso em sua pélvis pode causar:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- irritação;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- a formação de cicatriz;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- aderências, em que o tecido se liga aos seus órgãos pélvicos;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- dor intensa durante seus períodos menstruais;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- problemas de fertilidade</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A endometriose é uma condição ginecológica comum. Você não está sozinha no combate a este distúrbio.</span><br />
<div>
<br /></div>
<div>
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</div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-90654053376525080262015-12-12T07:26:00.000-08:002015-12-12T07:26:47.296-08:00Novo método de diagnóstico não invasivo da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Sintomas como dor pélvica cronica e infertilidade podem sugerir a presença da endometriose, mas, na ausência de focos de endometriose profunda ou endometriomas que podem ter sua suspeita diagnóstica observada em métodos de imagem como a ultrassonografia e a ressonância magnética, a laparoscopia é ainda necessária para a confirmação ou exclusão de focos de endometriose peritoneal superficial. Os estudos citados acima têm demonstrado grande concentração de pequenas fibras nervosas desmielinizadas C na camada funcional do endometrio tópico de mulheres com endometriose, em contraste com mulheres sem a doença e que não apresentam esse achado. Isso poderia se tornar um marcador relativamente simples desta condição através de biopsias do endométrio. Em estudo duplo-cego prospectivo, Al-Jefout et al. avaliaram a eficácia da detecção de endometriose por meio de curetagem uterina comparada à laparoscopia.<br />No total, 99 pacientes com sintomas relacionados com dor foram submetidas à curetagem uterina e posteriormente à laparoscopia para diagnóstico da doença. As amostras uterinas foram avaliadas por técnicas de imunoistoquímica. A laparoscopia foi indicada por uma série de sintomas relacionados com dor e infertilidade. Das 99 pacientes, 64 tiveram a confirmação laparoscópica de endometriose, sendo 50% peritoneal e 50% ovariana ou profunda.<br />Em mulheres que apresentavam diagnóstico de endometriose pela laparoscopia, a biopsia de endometrio apresentou uma densidade de fibras nervosas de 2,7 (+ 3,4) por mm2. Em pacientes sem endometriose, não foram observadas fibras nervosas na camada funcional do endometrio, com exceção de seis pacientes em que a biópsia foi positiva. Foi aventada a possibilidade de que essas seis pacientes apresentavam endometriose, porém, não foi diagnosticada pela laparoscopia. Somente um caso que foi diagnosticado como endometriose profunda pela laparoscopia não apresentou fibras nervosas na curetagem uterina.<br />Foi calculada especificidade de 83%, sensibilidade de 98%, valor preditivo positivo (VPP) de 91%, valor preditivo negativo (VPN) de 96%. Foi também avaliada a presença de fibras nervosas na camada funcional de pacientes com adenomiose, hiperplasia de endométrio, leiomioma uterino e pólipos endometriais, porém, não foram encontradas fibras sensoriais C nessas doenças, enfatizando ainda mais a presença única dessas fibras na camada funcional do endometrio em pacientes com endometriose.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-87924951722841923472015-12-04T06:53:00.000-08:002015-12-04T06:53:02.185-08:00Endometriose profunda<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Todos os tipos de endometriose podem causar dor, porém, sugere-se que lesões de endometriose profunda estão associadas com um grau maior de dor e comprometimento da qualidade de vida da paciente. Wang et al., avaliaram a densidade e a presença de diferentes tipos de fibras nervosas em lesões de endometriose<br />profunda comparando com lesões de endometriose peritoneal avaliadas no estudo de Tokushige et al., utilizando-se de marcadores neurais específicos. Amostras teciduais foram coletadas de 31 mulheres com dor pélvica e endometriose profunda (média de 34,6 anos), havendo uma densidade muito maior de fibras nervosas em lesões de endometriose profunda (67,6 ± 65,1/mm2) do que nas lesões peritoneais (16,3 ± 10,0/mm2). Marcadores específicos sugeriram, como nas lesões peritoneais, que as fibras nervosas presentes na lesão profunda eram uma mistura de fibras sensoriais C, sensoriais A-delta, colinérgicas e adrenérgicas.<br />Outro estudo, em que 51 pacientes com suspeita clínica ou radiológica de endometriose que foram submetidas a videolaparoscopia com ressecção das lesões, foi demonstrado que o NGF (nerve growth factor), que é uma proteína que promove a sobrevivência de determinada população de nervos, apresentou forte expressão em lesões profundas, sendo um provável mediador de dor, além de indutor da expressão de neuropepitídeos que estão envolvidos na modulação da transmissão da dor central. No entanto, não tem sido clara a explicação do porquê de a expressão NGF ser significativamente maior em lesões profundas quando comparada a outras formas de endometriose.<br />Uma possível explicação seria de que a história natural da endometriose profunda seria diferente daquela das outras formas da doença devido a uma possível diferença etiopatogênica. Uma segunda possível explicação consiste no processo inflamatório que é frequentemente visto na endometriose profunda. Tem sido demonstrado que níveis de NGF são significativamente elevados em locais de inflamação e que sua produção pode ser aumentada por mediadores inflamatórios como interleucina-1 e TNF-alfa.<br />Em muitas mulheres com endometriose, a dor crônica pode ser exacerbada pela co-ocorrência de outras condições de dor intensa, como síndrome do intestino irritável, cistite intersticial, litíase renal de repetição, vulvodídea, fibromialgia e enxaquecas.<br />A inervação visceral de vários órgãos e tecidos chega à medula muitas vezes de forma convergente nos nervos aferentes, assim sendo, a dor produzida pela sensibilização periférica dos implantes ectópicos pode ser exacerbada por condições de dor que podem estar ocorrendo em outros lugares anatômicos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-59684253714814169952014-09-21T04:59:00.000-07:002014-09-21T04:59:01.120-07:00Tratamento de endometriose com contraceptivos hormonais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para tratamento da dor pélvica e reduzir as cólicas menstruais associadas a endometriose as pílulas anticoncepcionais muitas vezes reduzem estes sintomas. A utilização da pílula parece ser melhor do que qualquer outro recurso no tratamento dos sintomas de endometriose. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As pílulas anticoncepcionais podem ser prescritas de forma contínua, sem pausa para a menstruação, em mulheres com endometriose. Os efeitos colaterais desta abordagem incluem a retenção de líquidos e manchas irregulares ou sangramento. Efeitos secundários graves de pílulas anticoncepcionais são muito raros e incluem acidente vascular cerebral, problemas vasculares e doenças cardíacas. Também se deve referir que a endometriose pode ser diagnosticada em mulheres que tomam a pílula e que pílulas anticoncepcionais nunca foram comprovadamente demonstradas como sistema de prevenção de desenvolvimento da endometriose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não existem dados disponíveis sobre o efeito de manchas contraceptivas transdérmicas e anéis vaginais contraceptivos sobre a endometriose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-18041497285737023342014-08-22T04:37:00.000-07:002014-08-22T04:37:11.970-07:00Dor associada a endometriose melhora com modificação de estilo de vida<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Após o diagnóstico de endometriose, o seu médico irá considerar os seus sintomas, exame físico, resultados de testes, e seus objetivos e preocupações antes de aconselhar o tratamento que deve promover para combater a endometriose. As mulheres com sintomas leves podem beneficiar de mudanças de estilo de vida ou podem mesmo não necessitar de tratamento. A terapia hormonal pode ser sugerida quando a dor interfere com o trabalho ou com atividades diárias, uma vez que estas terapias normalmente reduzem a dor pélvica e dispareunia em mais de 80% das mulheres em quem a endometriose é diagnosticada. Uma vez que vários tratamentos eficazes estão disponíveis, a escolha é feita com base nos seus efeitos colaterais e custos. Tratamentos hormonais não são eficazes para grandes endometriomas ovarianos, e a cirurgia aqui torna-se necessária. A cirurgia também pode ser indicada quando o tratamento médico não for bem sucedido ou quando as condições médicas proibirem o uso de tratamentos hormonais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Modificações do estilo de vida para tratamento da endometriose</u></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Algumas mulheres descobriram que a sua dor é melhorada quando implementam exercícios e técnicas de relaxamento. Embora os suplementos naturais não tenham demonstrado reduzir a dor relacionada com endometriose, medicamentos anti-inflamatórios, como o ibuprofeno e naproxeno, reduzem as cólicas menstruais dolorosas. Quando a relação sexual dolorosa é um problema, a mudança de posição evita dor causada pela penetração profunda. Apesar destas medidas, o tratamento médico é frequentemente necessário.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-20187645240553727622014-07-23T10:10:00.000-07:002014-07-23T10:10:43.282-07:00Como a endometriose é diagnosticada<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A endometriose não pode ser diagnosticada de modo isolado, apenas através dos sintomas. Seu médico pode suspeitar de endometriose se você estiver com problemas de fertilidade, cólicas menstruais, dor durante a relação sexual, ou dor pélvica crônica. Também pode suspetitar-se de endometriose quando existe um quisto do ovário persistente. A endometriose é frequentemente encontrada em familiares próximos, como uma mãe ou irmã. Lembre-se, no entanto, que muitas mulheres com endometriose não apresentam quaisquer sintomas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Exame pélvico</u></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os resultados de um exame pélvico podem levar seu médico a suspeitar de endometriose. O médico pode sentir um nódulo atrás do colo do útero durante um exame vaginal e retal combinado, ou o útero pode estar inclinado para trás ou retrovertido. Um ou ambos os ovários podem ser ampliados ou fixos na posição. Ocasionalmente, os implantes da endometriose podem ser visíveis na vagina ou no colo do útero. Embora o seu médico possa suspeitar de endometriose, com base em sua história clinica e resultados de um exame pélvico, a realização de biópsia é necessária para confirmar a endometriose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Laparoscopia</u></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A laparoscopia é um procedimento cirúrgico ambulatorial que permite ao médico ver os órgãos pélvicos e verificar a endometriose. Durante a laparoscopia, uma câmara fina chamada de laparoscópio, é inserida no abdómen através de uma pequena incisão próximo do umbigo. O laparoscópio permite ao cirurgião ver a superfície do útero, trompas de Falópio, ovários e outros órgãos pélvicos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A extensão da endometriose é avaliada durante a laparoscopia. Um sistema de teste clínico é usado para descrever o grau de endometriose, aderências e quistos endometrioma no ovário. Uma pontuação de 1 a 15 indica endometriose mínima ou leve e uma pontuação de 16 ou mais indica a doença moderada ou grave.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O seu médico pode decidir tratar a endometriose durante a laparoscopia. Incisões pequenas adicionais permitem que o seu médico possa inserir instrumentos cirúrgicos. A endometriose pode ser coagulada, vaporizada, queimada, ou cortada, e tecido de cicatriz ou cistos ovarianos podem ser removidos. Durante a laparoscopia, o seu médico pode determinar se suas trompas estão abertas, injetando corante através do colo uterino no útero. Se os tubos estão abertos, o corante irá fluir para fora das extremidades dos tubos de Falópio.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Outros procedimentos de diagnóstico</u></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos especiais, o médico pode utilizar técnicas especiais de imagem, como ultra-som, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI) para reunir mais informações sobre a sua pélvis. Estes procedimentos podem identificar cistos e ajudar a caracterizar o fluido dentro de um cisto no ovário, embora um cisto de endometriose e um cisto normal de corpo lúteo possam ter uma aparência similar. Estes testes são úteis ao avaliar as mulheres que experimentam a infertilidade e/ou dor pélvica crônica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-56407587382882873982014-06-22T06:45:00.000-07:002014-06-22T06:45:07.212-07:00Conheça os sintomas da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Relação de endometriose e Cólicas menstruais</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas mulheres experimentam cólicas menstruais leves, que são consideradas normais. Quando as cólicas são mais severas dá-se o nome de dismenorreia e podem ser um sintoma de endometriose ou de outros tipos de patologia pélvica, tais como fibróides uterinas ou adenomiose. Cólicas graves podem causar náuseas, vômitos ou diarréia. A dismenorréia primária ocorre durante os primeiros anos de menstruação, e tende a melhorar com a idade ou depois de engravidar, e, geralmente, não está relacionada com a endometriose. A dismenorréia secundária ocorre mais tarde na vida e pode aumentar com a idade. Esta pode ser um sinal de alerta de endometriose, embora algumas mulheres com endometriose não sintam este tipo de dores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Relações sexuais dolorosas</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A endometriose pode causar dor durante ou após a relação sexual, uma condição conhecida como dispareunia. A penetração profunda pode produzir dor num ovário ligado por tecido cicatricial para a parte superior da vagina. A dor também pode ser causada por impacto contra um nódulo de endometriose atrás do útero ou nos ligamentos sacro, que ligam o colo do útero para o sacro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Infertilidade</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem grandes evidências que demonstram uma associação entre a endometriose e a infertilidade. A endometriose pode ser encontrada em até 50% das mulheres com infertilidade. Pacientes com infertilidade e com endometriose leve podem ser tratadas e conceber por conta própria com uma taxa de sucesso de 2% a 4,5% ao mês, em comparação com 15% a 20% em casais normais. Pacientes com infertilidade e com endometriose moderada e grave têm taxas de gravidez mensais de menos de 2%. Mesmo que a endometriose esteja associada fortemente com a infertilidade, nem todas as mulheres que têm endometriose são inférteis. Por exemplo, muitas mulheres submetidas a procedimentos de esterilização tubária são propensas a apresentar endometriose.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A relação de causa e efeito entre a endometriose e a redução da fertilidade é presumida, mas não comprovada. Não se sabe como a endometriose mínima e leve reduz a fertilidade quando não existem aderências. Presume-se que a endometriose pélvica altera o ambiente de maneiras sutis, mas importantes. Teorias incluem inflamação, sistema imunológico alterado, alterações hormonais, função anormal da trompa de Falópio, ou fertilização. É mais fácil entender como a endometriose moderada ou severa reduz a fertilidade, uma vez que grandes aderências pélvicas, quando presentes, podem impedir a liberação de ovos, a entrada de esperma, e impedir a capacidade da trompa de Falópio para pegar os ovos durante a ovulação.</span></div>
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<br /></div>
</div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-77833807584217273792014-06-22T05:52:00.000-07:002014-06-22T05:52:10.782-07:00Conhecendo a endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A endometriose é uma condição comum que afeta mulheres durante os anos reprodutivos. Isso ocorre quando o tecido normal a partir do revestimento do útero, (do endométrio), que está ligado aos órgãos da pélvis começa a crescer. Esta deslocação do tecido endometrial provoca irritação na pélvis, que pode levar a dor e infertilidade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Especialistas não sabem por que algumas mulheres desenvolvem a endometriose. Durante cada período menstrual, a maior parte do revestimento do útero e sangue é derramado através do colo do útero e na vagina. No entanto, alguns desses tecidos entram na pélvis, através dos tubos de falópio. As mulheres que desenvolvem a endometriose simplesmente são incapazes de limpar a pélvis dessas células.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os primeiros implantes de endometriose parecem pequenos, manchas planas, bolhas ou manchas polvilhadas na superfície pélvica. As manchas podem ser claras, brancas, marrom, vermelhas, pretas ou azuis. A severidade e curso da endometriose é altamente imprevisível. Algumas mulheres podem ter alguns implantes de endometriose sobre a superfície da bacia, o peritoneu, ou órgãos pélvicos, ou podem invadir o peritoneu e crescer como nódulos. A endometriose pode crescer na superfície do ovário como implantes, ou invadir o ovário e desenvolver um cisto cheio de sangue chamado de endometrioma, ou um "cisto tipo chocolate" .Cistos de chocolate são assim chamados porque ao longo do tempo o sangue que eles contêm escurece até um avermelhado profundo ou de cor marrom. Estes cistos podem ser tão pequenom como uma ervilha ou crescer para ser maior do que uma toranja. A endometriose pode irritar o tecido circundante e produzir tecido cicatricial interno chamado de aderências. Estas aderências podem juntar os órgãos pélvicos e cobri-los por completo. As adesões podem manter as trompas coladas ao óvulo do ovário durante a ovulação. A endometriose também pode crescer nas paredes do intestino ou no tecido entre a vagina e o recto.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Até 10% de todas as mulheres podem ter endometriose. Muitas mulheres que têm endometriose experimentam poucos ou nenhuns sintomas. Algumas mulheres experimentam cólicas menstruais severas, dor pélvica crônica, ou relações sexuais dolorosas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nalguns casos, a infertilidade pode ser o único sintoma de endometriose. Muitas vezes, a endometriose é diagnosticada quando uma mulher é sujeita a cirurgia pélvica por causa de um persistente cisto no ovário ou por outras razões. A endometriose pode afetar as mulheres que tiveram filhos e podem ocorrer em adolescentes e mulheres jovens.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns especialistas acham que a endometriose é mais provável de ser encontrada em mulheres que nunca estiveram grávidas. A endometriose pode ser encontrada em 24% a 50% de mulheres que sofrem de infertilidade e em mais de 20% de mulheres com dor pélvica crónica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A endometriose é classificada em quatro estágios (I-mínimo, II-leve, III-moderado e IV-grave), dependendo da localização, extensão e profundidade de implantes de endometriose, presença e severidade de adesões; e a presença e tamanho dos endometriomas. A maioria das mulheres têm endometriose mínima ou leve, que se caracteriza por implantes superficiais e aderências leves. Endometriose moderada e severa é caracterizada por cistos de cor de chocolate e aderências mais severas. A fase de endometriose, não tem correlação com a presença ou a gravidade dos sintomas.</span></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-45609935490277969482014-06-09T01:45:00.000-07:002014-06-09T01:45:17.356-07:00Fatores ambientais no desenvolvimento da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A contribuição de fatores ambientais no desenvolvimento da endometriose foi revisada por Bellelis et al. que relacionaram a influência desses e da dieta na gênese dessa doença. Os autores concluem que o mecanismo pelo qual a dioxina e seus símiles (tetraclorodibenzo-p-dioxina/TCDD e bifenilos policlorados/PCBs) atuam na alteração da fisiologia endometrial é incerta e especulativa.<br />Ainda afirmam que não há evidências suficientes quanto à utilização de dietas como fatores preventivos ou mesmo adjuvantes no tratamento da endometriose.</span></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-80500706099619128692013-06-16T09:30:00.000-07:002013-06-16T09:30:40.050-07:00Base genética e hersditária da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A base genética e hereditária da endometriose foi evidenciada em estudos na qual aproximadamente 5,3% das pacientes relataram antecedentes familiares de primeiro grau com história de endometriose.<br />A agregação familial, uma alta taxa de concordância em gêmeos monozigóticos e um risco de 4-7% para parentes em 1º grau suportam uma contribuição de fatores genéticos para a patogênese desta doença.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste contexto, a identificação de variantes genéticos ou polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs), responsáveis pela suscetibilidade à endometriose, tem sido alvo de investigação nos últimos anos.</span></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-13167095800496428792013-02-05T03:50:00.004-08:002013-02-05T03:50:49.701-08:00O que é Endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A endometriose é uma condição ginecológica complexa, caracterizada por tecido endometrial em sítios extrauterinos.<br />Os principais sintomas clínicos incluem dismenorreia, dor pélvica crônica, dispareunia de profundidade, infertilidade e sintomas intestinais e urinários cíclicos, como dor ou sangramento ao evacuar/urinar durante o período menstrual. Pesquisa realizada por Bellelis et al. mostrou que a principal queixa relatada pelas pacientes com endometriose foi dismenorreia, com prevalência de 62,2%.<br />Entretanto, quando todos os sintomas relatados foram considerados, a dor pélvica crônica foi o sintoma mais prevalente, seguido pela dispareunia de profundidade, sendo referidos por 56,8% e 54,7% das pacientes, respectivamente. A infertilidade foi referida por 39,8% das 892 pacientes.<br />Um estudo com o objetivo de conhecer as práticas dos ginecologistas brasileiros em relação ao diagnóstico da endometriose mostrou que ocorre uma suspeita precoce de endometriose por parte do médico quando a paciente se queixa de infertilidade, dismenorreia ou dor pélvica crônica. Um achado interessante deste estudo mostrou que o tempo até a indicação de um procedimento diagnóstico foi menor para médicos que participaram de congressos e aulas sobre endoscopia ginecológica e endometriose, evidenciando assim que ginecologistas mais informados suspeitam da doença mais precocemente. A endometriose exibe similaridade com o câncer uma vez que os implantes de células endometriais requerem neovascularização para se estabelecerem, crescerem e invadirem tecidos. Além disso, as teorias etiopatogênicas da endometriose envolvem fatores de crescimento e citocinas associados à regulação da multiplicação celular e a neoangiogênese que podem atuar na carcinogênese. Estima-se que 1% dos casos de endometriose esteja relacionado com câncer e para alguns tipos de endometriose o seu caráter benigno tem sido questionável.<br />Apesar do diagnóstico definitivo da endometriose necessitar de uma intervenção cirúrgica, denominada videolaparoscopia, diversos achados nos exames físico, de imagem e laboratoriais já podem predizer, com alto grau de confiabilidade, que a paciente apresenta essa doença. Durante esse procedimento cirúrgico é possível a visualização das lesões sugestivas da doença e a obtenção de amostra tecidual para análise anatomopatológica e confirmação do diagnóstico da endometriose. A classificação utilizada para endometriose é a da American Society of Reproductive Medicine (ASRM), revisada em 1996, que gradua essa doença em mínima (estágio I), leve (estágio II), moderada (estágio III) ou severa (estágio IV). Atualmente, os tratamentos mais difundidos são a cirurgia, a terapia de supressão ovariana ou a associação de ambas.<br />A causa da endometriose permanece desconhecida. Entretanto, há evidências de fatores imunológicos, ambientais e genéticos envolvidos na sua patogênese.</span></div>
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-3504737961054394152012-10-09T11:37:00.004-07:002012-10-09T11:39:33.930-07:00Videolaparoscopia na suspeita clínica de endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O principal sintoma relacionado à endometriose é a dismenorreia, que se distingue da dismenorreia primária por apresentar caráter progressivo. Além do mais, trata-se de dor refratária ao tratamento medicamentoso habitual. Todavia, uma ampla variabilidade de sinais e sintomas, dentre os quais se apresenta a dor pélvica, são comuns a inúmeras patologias tais como infecções pélvicas, miomatose uterina, afecções urológicas, gastrointestinais e músculo-esqueléticas. Desta maneira, o diagnóstico deve ser feito de maneira acurada, dada as diferentes abordagens terapêuticas necessárias para cada patologia. Sendo assim, a laparoscopia diagnóstica, técnica cirúrgica minimamente invasiva, surge como ferramenta essencial para o diagnóstico diferencial de doenças intra-abdominais, permitindo a inspeção direta de amplas áreas de superfície de órgãos intra-abdominais, realização de biópsias dirigidas e coleta de aspirados bem como tornando possível a intervenção terapêutica.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A videolaparoscopia apresenta-se atualmente como exame padrão-ouro para o diagnóstico da endometriose na medida em que possibilita, por meio da visibilização direta da lesão suspeita, a realização da biópsia dirigida, confirmando o diagnóstico por meio do exame anatomopatológico. Desta maneira, tratamento dirigido à endometriose pode ser indicado, não incorrendo em indicações errôneas de tratamentos prolongados e desnecessários (clínicos e/ou cirúrgicos) ou atrasos na indicação do tratamento adequado, quando o diagnóstico é baseado apenas na característica laparoscópica da lesão.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
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bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-25047846517768661502012-09-26T09:14:00.001-07:002012-09-26T10:00:05.090-07:00Endometriose no Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<a href="http://www.saudemedicina.com/infografico-endometriose-2/"><img alt="Endometriose" class="aligncenter" height="1195" src="http://media-cache-ec2.pinterest.com/upload/337699672028162364_BE0GGo62.jpg" title="endometriose" width="650" /></a><br />
Fonte: <a href="http://www.saudemedicina.com/">SaudeMedicina.com</a></div>
bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-8903908597148807322012-02-14T07:06:00.001-08:002012-08-09T11:53:38.567-07:00Endometriose diminui possibilidade de engravidar<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <a href="http://www.saudemedicina.com/endometriose-sintomas-e-tratamento">endometriose</a> é frequentemente encontrada em mulheres que não tenham obtido sucesso em engravidar. A presença da endometriose não significa que a mulher seja infértil. Mesmo na presença de pequena quantidade de endometriose, e quando aparentemente os outros órgãos estão normais, parece haver problemas no transporte e na fertilização dos óvulos liberados pelos ovários. Nos casos mais graves, a liberação dos ovários pode ser comprometida ou as tubas uterinas podem ficar bloqueadas.<br />
Ter <a href="http://www.saudemedicina.com/endometriose-sintomas-e-tratamento/">endometriose</a> não significa que a mulher não pode engravidar. Na realidade em alguns casos a gravidez pode aliviar os sintomas da doença.<br />
Quando a endometriose acomete as trompas, pode provocar obstrução e impedir o encontro entre o óvulo e o espermatozóide, assim como dificultar a captação do óvulo pela trompa. No ovário, a endometriose pode interferir diretamente na ovulação. Há também a produção de algumas substâncias pelos focos de endometriose que interferem na liberação e na captação do óvulo. A reação do organismo à endometriose faz aumentar a presença de células de defesa nos locais onde existe a doença, e estas células de defesa podem atacar também espermatozóides e até mesmo o embrião que irá se implantar no útero.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existe um excelente artigo sobre este assunto em <a href="http://www.saudemedicina.com/">Saúde e Medicina</a>.</span></div>
</div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-91850784818879282132012-02-14T02:52:00.000-08:002012-02-14T02:52:05.270-08:00Diagnóstico clinico da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O diagnóstico definitivo da endometriose é cirúrgico, porém a suspeição e o diagnóstico clínico são pontos de partida para o ginecologista desvendar esta enfermidade, mitigando o atraso de anos apregoado entre o início dos sintomas até o reconhecimento da endometriose, poupando assim o tempo de sofrimentos destas mulheres.<br />
As principais manifestações clínicas da endometriose são a dor pélvica, a dificuldade em engravidar e a presença de massa pélvica em mulheres na fase reprodutiva, de forma isolada ou em associações. Na presença destas condições é recomendável a investigação da endometriose. O diagnóstico clínico de certeza é difícil. Embora estas manifestações sejam muito sugestivas de endometriose, não são exclusivas desta doença e requerem o diagnóstico diferencial com outras condições: aderências, síndrome do intestino irritável, doença inflamatória pélvica, cistite, neoplasias e outras mais.<br />
O diagnóstico clínico tem como base a exploração dos sintomas e o exame ginecológico, e na identificando fatores clínicos de riscos na história que vão de encontro à teoria de que a endometriose seja um distúrbio dependente da ação estrogênica e possivelmente secundária ao refluxo menstrual para a cavidade peritonial.<br />
Sintomas em órgãos distantes da pelve que se fazem presentes apenas nas fases menstruais, são suspeitos de endometriose não ginecológica e requerem o concurso de outros especialistas (hemoptise menstrual, dor torácica, cefaléias e convulsões perimenstruais).<br />
A endometriose assintomática é um achado operatório incidental e dispensa maior investigação, exceto nos casos de massas anexiais complexas para confirmação etiológica, em especial na perimenopausa.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-37657762126556814342012-02-14T02:49:00.002-08:002012-02-14T02:49:54.994-08:00Endometriose Ovariana<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 93% das endometrioses que acometem o ovário, o cisto é formado pelo acúmulo de debris menstruais nos cistos de inclusão ovarianos, resultando em progressiva invaginação do córtex ovariano (Brosens et al., 1994). Em 1996, Donnez et al. relataram que doença ovariana ocorreria devido à metaplasia celômica nos cistos de inclusão ovariano, baseado no potencial metaplásico do epitélio celômico pélvico demonstrado nas teorias etiopatogênicas dos tumores epiteliais de ovário. Adicionalmente, o comportamento da doença que se desenvolve exclusivamente nesse local tem características sabidamente distintas da peritoneal ou de septo reto-vaginal.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-61035528841450324342012-02-14T02:48:00.000-08:002012-02-14T02:48:31.615-08:00Endometriose de Septo Reto-vaginal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Também denominada adenomiose externa, muitas vezes surge como a ponta de um iceberg na visualização do fundo de saco de Douglas, originar-se-ia de remanescentes Müllerianos existentes naquela musculatura, que se transformariam em glândulas e/ou estroma que formariam nódulos locais.<br />
Seria o grande responsável pela dor pélvica associada à endometriose. É o sítio da doença que mais preocupa o profissional que se propõe a tratá-la.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-6949673656231237832012-02-14T02:47:00.000-08:002012-02-14T02:47:19.092-08:00Endometriose Peritoneal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Iniciar-se-ia a partir da regurgitação tubárea de fragmentos endometriais Ao chegarem no peritônio, essas células se implantariam e se desenvolveriam. Como conseqüência imediata, haveria neovascularização local, proliferação e migração celular originando as chamadas lesões vermelhas. Subseqüentemente, o processo inflamatório e a fibrose decorrente determinariam a formação das lesões negras. A seguir, as glândulas e/ou estroma residuais, subperitoneais, originariam as lesões brancas, cicatriciais.<br />
Esses três tipos de lesões apresentam comportamento clínico variado. Lesões vermelhas têm maior produção de prostaglandina e assim, mais dor. Com a evolução do processo, o quadro tende a se amenizar.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-16108258362467604232012-02-14T02:44:00.000-08:002012-02-14T02:44:19.471-08:00Endometriose e gestação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se a paciente deseja engravidar, os fatores limitantes mais importantes são a idade da mulher e o grau da doença (nas jovens com doença leve podemos tentar gestação espontânea após a cirurgia por até um ano e se a gravidez não for atingida, encaminhamos a paciente para tratamento especializado). Já nas mulheres mais idosas, acima de 35 anos ou com doença avançada, o encaminhamento para tratamentos de fertilização deve ser mais rápido, preferencialmente logo após a cirurgia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando a paciente consegue engravidar, alguns cuidados devem ser tomados para garantir que a gestação evolua normalmente. Devido a uma chance maior de abortamento precoce – causada por insuficiência de progesterona do corpo lúteo ou ambiente uterino/endometrial pouco satisfatório – orienta-se as pacientes portadoras de endometriose para a suplementação de progesterona por via oral ou vaginal, sendo a vaginal de preferência para não piorar os enjôos tão comuns desta fase. Após o terceiro mês de gestação, aparentemente, as gestantes - com ou sem endometriose - se comportam de maneira semelhante. Então, passado o período crítico dos primeiros três meses, acredita-se que tudo correrá muito bem, desde que a assistência obstétrica seja cuidadosa e bem acompanhada.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span><a href="http://www.flaviafairbanks.com.br/Endometriose/"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.flaviafairbanks.com.br/Endometriose/</span></a></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-39770762397607693752012-02-14T02:42:00.001-08:002012-02-14T02:42:35.465-08:00Endometriose e sexualidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A sexualidade da mulher com endometriose é especial e merece cuidados. Dadas as próprias características da doença, que causa dores pélvicas constantes, a paciente pode desenvolver dificuldades progressivas na esfera sexual, em maior ou menor grau, podendo comprometer seus relacionamentos e sua auto-estima.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Inicialmente, a paciente começa a ter cólicas menstruais muito fortes, deixando toda a pelve muito sensível e dolorida, fato que prejudica as relações sexuais. Como o quadro é progressivo e a aderência entre os órgãos pélvicos vai se tornando cada vez mais freqüente, as limitações quanto às posições, a dificuldade de obter orgasmo e, por fim, a própria libido, tendem a sofrer graves prejuízos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que mais preocupa é o fato de, em muitos casos, mesmo após a “cura” cirúrgica ou medicamentosa, quando a paciente já não sente mais as temidas dores, o dano sexual permanecer. Não raramente nos deparamos com relacionamentos que naufragaram, com mulheres deprimidas e ansiosas, com péssimas qualidades de vida. Quando o médico é sensível e especializado em questões que envolvem a sexualidade, cabe a ele investigar minuciosamente essas questões com sua paciente; em outras situações, se o profissional não se sentir apto a tocar nesses aspectos ,o encaminhamento aos especialistas se faz necessário para minimizar danos futuros e restaurar, na medida do possível, a vida “normal” em todos os sentidos que a mulher tinha antes de adoecer.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A abordagem das questões relacionadas à endometriose e sexualidade se faz através da ginecologia como arma para controlar a doença em seus aspectos orgânicos e também através da psicoterapia direcionada para os aspectos psicológicos.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span><a href="http://www.flaviafairbanks.com.br/Endometriose/"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.flaviafairbanks.com.br/Endometriose/</span></a></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-87859559897487131052012-02-14T02:40:00.000-08:002012-02-14T02:40:23.270-08:00Tratamentos de reprodução assistida para endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os tratamentos de reprodução assistida – inseminação intrauterina e fertilização in vitro – podem ser indicados para pacientes com endometriose e infertilidade, levando-se em conta o grau da doença, o envolvimento das trompas, a idade, o tempo de infertilidade e a presença de outros fatores associados.<br />
A inseminação intrauterina com indução da ovulação é um tratamento eficaz para os casos de endometriose mínima ou leve. A anatomia da pelve deve estar preservada, pelo menos uma trompa deve estar pérvia e em boas condições e o exame de capacitação espermática deve mostrar valores de espermatozoides acima de 5 milhões/mL. O tratamento deve ser oferecido por até seis ciclos. Pacientes com mais de 35 anos podem partir diretamente para fertilização in vitro (FIV).<br />
A FIV é o tratamento apropriado para os casos de endometriose grau 3 ou 4 com comprometimento tubário, se houver fator masculino associado ou se os tratamentos prévios falharam. Não parece haver correlação significativa do número de ciclos de FIV com recorrência da endometriose.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-32408677708344700282012-02-14T02:38:00.000-08:002012-02-14T02:38:06.742-08:00Tratamento Cirúrgico da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Este procedimento pode envolver somente a remoção dos focos de endometriose ou a remoção de algum dos órgãos pélvicos, dependendo da gravidade da doença.<br />
Algumas vezes, a cirurgia pode ser empregue na solução de complicações ocasionadas pela endometriose, como aderência ou cistos ovarianos. Existem atualmente algumas novas opções de tratamento para endometriose, como, por exemplo, o tratamento com laser por laparoscopia (um pequeno tubo é inserido na pelve através da pele). No entanto, essas opções não são aplicáveis a todos os casos.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2173580588267847575.post-20584860424558285862012-02-14T02:36:00.000-08:002012-02-14T02:36:39.674-08:00Tratamento Medicamentoso da endometriose<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os medicamentos usados no tratamento da endometriose visam, em geral, bloquear os hormônios do ciclo menstrual, interrompendo o estímulo que faz com que a endometriose cresça a cada mês. Isso pode proporcionar alívio duradouro dos sintomas.<br />
Esses medicamentos embora tragam, em geral, bons resultados e sejam bem tolerados, podem causar efeitos colaterais em algumas mulheres. Caso você sinta que tem problemas com o tratamento, deverá esclarecê-los com seu médico.</span></div></div>bakanohttp://www.blogger.com/profile/17967043221898585099noreply@blogger.com